Apesar do dever/obrigação de não sair de casa, a não ser para o essencial, surgem notas positivas.
Releio livros encaixotados há muitos anos, recordo colecções que iniciava e, que muitas vezes não concluía e que me distraem agora, nas horas livres.
Bonecos de vidro, caixas de louça, de metal ou de pedra de sabão, canivetes, postais ilustrados, expostos em casa, ou arrumados por cores e tamanhos.
Mas sinto a falta daquela bica ao postigo, e decerto não serei caso único.